Right to the “Name of the Womb”

a view from Niklas Luhmann and Bert Hellinger

Authors

  • Karolyne Christina Queiroz Leite Especialista em Ordem Jurídica e Ministério Público pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Especialista em Direito Militar pela Universidade Cândido Mendes. Especialista em Direito do Estado pela Universidade Anhanguera. Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade do Sul de Santa Catarina/UNISUL. Diplomada no Curso Superior de Política e Estratégia (CSUPE) pela Escola Superior de Guerra ESG-Brasília. Diplomada no Curso de Direito Internacional dos Conflitos Armados (CDICA) pelaEscola Superior de Guerra ESG –Brasília. Servidora do MPU. Assessora jurídica na Procuradoria-Geral de Justiça Militar.

Keywords:

Womb Name, Maternal Grandmother, Transgenerationality, Name Transmission, Descent, Matrilineal Lineage, Systems Theory, Niklas Luhmann, Family

Abstract

This article aims to generate a reflection on the importance in the personal and collective field of the matrilineal lineage family name, which was called in the present study “the name of the womb”. Our maternal grandmothers, when they formed our mothers in their wombs, also formed us as eggs, in a driving force for the continuation of life and the transfer of information and programs through the generations. The civil name is a small part of this legacy, whose analysis profiled the disposition and evolution in the national and international legal system, noting, in the Brazilian social reality, transgenerationality only in relation to the male family name. Finally, a bold comparison is made between the systemic thoughts of Niklas Luhmann (Systems Theory) and Bert Hellinger (Systemic Family Constellation), to support a suggestion regarding the definition of descent by transmission of the name.

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Published

2023-10-24

How to Cite

Leite, K. C. Q. (2023). Right to the “Name of the Womb”: a view from Niklas Luhmann and Bert Hellinger. Revista Do Ministério Público Militar, 49(36), 297–311. Retrieved from https://revista.mpm.mp.br/rmpm/article/view/36